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MICHELLE ROSSI 29/05/2013 09:13
Foto: Divulgação/MPF Acampamento Guaiviry. Presença indígena na região gerou o conlito com fazendeiros
Foto: Divulgação/MPF Acampamento Guaiviry. Presença indígena na região gerou o conlito com fazendeiros
Os proprietários rurais Claudio Adelino Gali e Idelfino Maganha, o advogado Levi Palma e o capataz Aparecido Sanches, acusados de envolvimento no assassinato do líder indígena Nísio Gomes, tiveram a liminar de habeas corpus cassada pela Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e novo pedido de mandado de prisão expedido pelo próprio tribunal.
O cacique desapareceu em 18 de novembro de 2011, no acampamento Guaiviry, município de Aral Moreira.
Com a nova ordem de prisão, os quatro réus fugiram.
A decisão do TRF3 foi publicada e a Polícia Federal tentou cumprir os mandados de captura em Ponta Porã, cidade dos réus, mas nenhum deles foi localizado – situação mantida até ontem no fechamento desta edição.
A PF confirmou que há mandado a ser cumprido contra os acusados, mas eles ainda não foram encontrados nos endereços indicados pela Justiça.
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