segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Fantástico destaca que Índias de MS convivem com drogas e violência
sábado, 22 de janeiro de 2011
Irmão do ator, também tentou matar o primo com quatro facadas
22/01/2011 18:51
Dourados Agora/VS
Polícia prende acusado de esfaquear indígena que participou de filme
Funai demite coordenadora regional de Ponta Porã
Hélder Rafael
Fundação Nacional do Índio (Funai) exonerou Arlete Pereira de Souza, bióloga e coordenadora regional do órgão em Ponta Porã. O ato está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21).
Na véspera do primeiro turno das eleições de 2010, Arlete foi detida pela Polícia Federal quando dirigia pela MS-289 entre Amambai e Coronel Sapucaia.
Os agentes encontraram no carro da bióloga vários materiais de campanha política de seu marido, o vereador douradense Dirceu Longhi (PT) que na ocasião era candidato a deputado estadual.
A coordenadora disse à polícia que iria até a aldeia Taquaperi para participar de uma reunião política com os indígenas. O material foi apreendido e em seguida Arlete foi liberada.
Assume o cargo em substituição o servidor Silvio Raimundo da Silva.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Niña indígena de 10 años da a luz a una beba de 3,1 kilos en Argentina
19/01/2011 - 17:01:52
Una niña de la etnia Guaraní en la provincia argentina de Misiones, de aproximadamente 10 años de edad, dio a luz a una beba de 3,1 kilos en un hospital de Posadas, Argentina. La menor había sido víctima de abuso sexual.Ambas niñas se encuentran en buen estado de salud, informaron fuentes médicas citadas por la agencia Efe este miércoles.
La pequeña pertenece a una comunidad guaraní de la provincia de Misiones, fronteriza con Brasil y Paraguay, dijeron fuentes del Hospital de Pediatría de la Posadas, capital provincial, a 1.150 kilómetros de Buenos Aires.
El sanatorio había acogido a la niña el viernes pasado, cuando llevaba 38 semanas de embarazo, lo que dio lugar a una investigación sobre abuso sexual de menores, declararon las fuentes a la agencia estatal de noticias argentina Télam.
Aunque en su documentación personal figura que la niña tiene 10 años, se sospecha que es dos o tres años mayor, agregaron.
El área social del Hospital de Pediatría de Posadas abrió una investigación para diagnosticar la situación en la que vive la niña e identificar al responsable del abuso sexual.
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Fuente: Agencia Efe
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
MPF quer que Funai, índios e produtores sejam punidos por arrendamentos ilegais
De acordo com o procurador Marco Antônio Delfino de Almeida, o arrendamento das terras Bororó e Jaguapiru, em Dourados, configura crime e envolve toda a cadeia produtiva, de transportadores, compradores, os próprios produtores, indígenas e a Funai, que não fiscalizou o uso da terra.
“A prática de arrendamento de terras indígenas é proibida, de acordo com o artigo 2º da Lei nº 8.176/91. Toda a cadeia produtiva deve ser penalizada.
Não há nada que diferencie este tipo de arrendamento do garimpo ilegal, por exemplo. A legislação é bem específica e garante o usufruto apenas à comunidade indígena”, garante o procurador.
A penalidade para o arrendamento ilegal pode vir através de multa. Segundo o procurador, será feito um levantamento sobre o arrendamento efetivado ao longo de doze anos para se calcular uma indenização. Os valores por danos materiais, de acordo com o MPF, chegam a R$ 2.604.888,00 e devem ser revertidos em prol da comunidade indígena.
“A decisão depende da Justiça. Mas esperamos que todos os envolvidos sejam condenados, mas é uma decisão que pode demorar um certo tempo”, explicou o procurador.
Segundo o Ministério Público Federal, o arrendamento ilegal de terras indígenas ocorreu entre 1996 e 2008 e envolveu 400 dos 1,2 mil hectares da área cultivável da reserva indígena de Dourados. As terras eram “alugadas” por produtores, que pagavam valores irrisórios aos índios.
Em alguns casos, os indígenas recebiam cem reais por alqueire; em outros, o pagamento era feito por colheita, cerca de dois mil reais por safra. Há casos, ainda, em que o pagamento pelo uso de sete hectares de terra era de três mil reais ao ano.
Para coibir os arrendamentos antes que a Justiça determine qualquer tipo de penalidade, o procurador Marco Antônio Delfino de Almeida se reuniu com lideranças indígenas de Dourados ontem. Ficou determinado que os índios terão de comprovar que são responsáveis diretos pelas lavouras. Qualquer parceria com não-índios será configurada como arrendamento.
Segundo o procurador, as plantações de soja deverão ser extintas. Isto porque além de um pedido feito a Justiça Federal, a Funai (Fundação Nacional do Índio), informou ontem ao procurador que vai desenvolver projetos para que a cultura de soja, que hoje é comercial, seja substituída o mais rápido possível por lavouras de subsistência.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
MPF quer o fim de arredamento de terras indígenas em Dourados
18/01/2011 09h16 - Atualizado em 18/01/2011 09h16
Uma das preocupações é com a utilização para plantio de soja
Marta Ferreira
O MPF (Ministério Público Federal) decidiu atuar para coibir o arrendamento de terras indígenas na região de Dourados. Para isto, a partir de agora, os índígenas terão que comprovar que são responsáveis diretos em toda a cadeia produtiva de alimentos, não firmando, portanto parcerias com não-índios, o que caracteriza arrendamento. A medida foi tomada durante reunião entre lideranças indígenas e o procurador Marco Antônio Delfino de Almeida,na manhã desta segunda-feira na sede do MPF de Dourados.
Segundo o procurador, as plantações de soja deverão ser extintas. Isto porque além de um pedido feito a Justiça Federal, a Funai (Fudação Nacional do Índio), informou ontem ao procurador que vai desenvolver projetos para que a cultura de soja, que hoje é comercial, seja substituída o mais rápido possível por lavouras de subsistência.
O procurador disse que existe a disposição de negociar com os índios em troca do fim dos arrendamentos. “Eles poderão ser dispensados de eventual penalidade se cumprirem a lei” disse.
Em relação aos grandes produtores o MPF promete rigor. “Não haverá acordo para aqueles que aliciaram índios e usaram as terras de proteção para o comércio ilegal”, alerta.
Segundo Marco Antônio, a previsão é de que em 10 dias um relatório sobre as terras arrendadas esteja pronto. O MPF estima que 400 hectares dos 1.2 mil de área agricultável na reserva indígena de Dourados estejam nas mãos de não-índios, o equivalente a um terço da área.
Enquanto isso, segundo Delfino, com menos terra para plantar, indígenas são mantidos com cestas do governo. “O risco nutricional é menor hoje em relação a 2005. Mas ainda há crianças abaixo do peso. Algumas ainda passam fome, mesmo com a ajuda de cestas básicas. O ideal seria ensinar a pescar e não dar o peixe”, argumenta.
(Com informações do Dourados Agora)
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Ministério da Saúde investiga mortes em aldeia Xavante em Mato Grosso
Brasil
17/01/2011 18:24
Agência Brasil/JG
As mortes de dez crianças e adultos em aldeias Xavante, no município mato-grossense de Campinápolis, levaram a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, a enviar uma equipe técnica ao município, localizado a mais de 600 quilômetros da capital Cuiabá. O grupo vai avaliar as condições de saúde e o atendimento médico prestado à comunidade indígena da região.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, João Ailton Barbosa, as dez crianças e adultos da etnia morreram nas duas primeiras semanas do ano. Segundo ele, as mortes ocorreram em decorrência de pneumonia, desidratação, desnutrição e outras doenças.
Ainda conforme Barbosa, oito crianças estão internadas no hospital de Barra do Garças - unidade de referência na região. Em 2010, 60 crianças - 34 delas com até 1 ano -, morreram em consequência de doenças respiratórias e infecções, entre outras.
“Muitos chegam com a doença em estado avançado e acabam morrendo”, disse Barbosa. O quadro, acrescentou ele, fica ainda mais grave por causa da falta de pessoal e de veículos para prestar atendimento à etnia.
Depois da divulgação das mortes, o ministério anunciou que foi firmado convênio de R$ 2,07 milhões com a Organização Nossa Tribo (ONT) para a contratação de 104 profissionais, que se juntarão aos atuais 400 funcionários. Outras providências serão a compra de seis carros e o conserto de 15 veículos parados por falta de reparos.
O ministério ainda enviou 16 servidores a Campinápolis. Eles vão organizar o atendimento na Casa de Saúde do Índio no município e também das cidades de Barra do Garças e de Nova Xavantina . Além disso, estabelecerão uma rede de serviços com as secretarias municipais e estadual de Saúde para impedir a mortalidade nas tribos. Segundo a Sesai, os funcionários ficarão na região até o problema ser resolvido, com revezamento da equipe a cada 15 dias.
“Espero que tenha resultado. Se isso se concretizar, vai ser muito bom”, afirmou Barbosa.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Paraguay: Gobierno afirma querer participación de indígenas en regularización de tierras
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Servindi, 8 de enero del 2011.- Apostar a la participación de las comunidades indígenas con el objetivo de fortalecer el programa de regularización de tierras, es la meta que se ha propuesto el gobierno de Paraguay para este año. Así lo declaró Lida Acuña, titular del Instituto Nacional del Indígena (INDI), e indicó que no existen cifras exactas de la cantidad de tierras a regularizar en el presente año. |
Parabéns Mato Grosso do Sul, estado em pleno desenvolvimento
11 de Outubro - 2022 23:23 Por; Cultura Nativa - MS
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24/04/2015 15:00 Divulgação/Thomaz Assessoria Portal Bol E-mail: culturanativams@gmail.com A modelo ...
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11 de Outubro - 2022 23:23 Por; Cultura Nativa - MS
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Imprimir esta página 30/04/2013 20:00 MPF/MS E-mail: culturanativams@gmail.com Índios, em busca de uma vida melhor, fo...