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06/08/2013 23:13
Fabiano Arruda Do G1 MS
Os motivos que originaram o impasse no campo, que mais recentemente culminou na morte de um indígena durante confronto com a polícia no dia 30 de maio, em Sidrolândia, podem ser vistos no documentário produzido pelo G1 em parceria com a TV Morena.
Especialistas no assunto, os professores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) Neimar Machado, Levi Marques e Tonico Benites traçam uma linha histórica que levou o acirramento do confronto.
Além deles, o procurador da República Marco Antônio Delfino também analisa a situação fundiária no território sul-mato-grossense.
“A política do estado brasileiro para os povos indígenas foi, em grande medida, orientada pela ideia de integração e aculturação, ou seja, à medida em que tivessem um contato mais intenso com a sociedade não-indígena, seriam diferenciados gradativamente e, em um determinado momento, deixariam de ser índios”, explica Machado.
Fabiano Arruda Do G1 MS
Pesquisadores traçam linha histórica até acirramento da disputa.
Especialistas dizem que problema começa no início do século 20.
Pesquisadores afirmam que o conflito por terras entre índios e produtores rurais em Mato Grosso do Sul tem origem no início do século 20.
Os motivos que originaram o impasse no campo, que mais recentemente culminou na morte de um indígena durante confronto com a polícia no dia 30 de maio, em Sidrolândia, podem ser vistos no documentário produzido pelo G1 em parceria com a TV Morena.
Especialistas no assunto, os professores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) Neimar Machado, Levi Marques e Tonico Benites traçam uma linha histórica que levou o acirramento do confronto.
Além deles, o procurador da República Marco Antônio Delfino também analisa a situação fundiária no território sul-mato-grossense.
“A política do estado brasileiro para os povos indígenas foi, em grande medida, orientada pela ideia de integração e aculturação, ou seja, à medida em que tivessem um contato mais intenso com a sociedade não-indígena, seriam diferenciados gradativamente e, em um determinado momento, deixariam de ser índios”, explica Machado.
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