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28/10/2011 10h21
Do G1 MS
Antigripais, antitérmicos e até soro fisiológico estão em falta, dizem índios. Em posto de saúde, não há atendimento médico no período da tarde.
Do G1 MS
Antigripais, antitérmicos e até soro fisiológico estão em falta, dizem índios. Em posto de saúde, não há atendimento médico no período da tarde.
Índios das aldeias de Dourados e Caarapó, na região sul de Mato Grosso do Sul, enfrentam dificuldades para conseguir medicamentos nas farmácias da reserva. Remédios considerados simples estão em falta, segundo os moradores.
Na farmácia da aldeia Tey Cuê, em Caarapó, faltam antiinflamatórios, xarope contra a tosse, e antigripal, de acordo com os funcionários. A aldeia tem uma população de 4,6 mil pessoas.
O atendimento médico também é precário no posto de saúde, onde as consultas não são realizadas no período da tarde. Alguns medicamentos receitados podem ser fornecidos por auxiliar de enfermagem.
A estrutura do prédio também preocupa os indígenas. As paredes têm infiltrações e a cadeira do dentista está rasgada.
Já na reserva indígena de Dourados, funcionários de dois postos de saúde relatam a falta de anti-térmicos, antiinflamatórios e de soro fisiológico.
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